Regresso às raízes, renovação espiritual...
Flora nasceu e foi criado na Praça de Bissau, mas os seus pais eram de Pecixe e Biombo. Há três décadas que o agora candidato a Primeiro-Ministro não visitava a ilha.
Perante a responsabilidade do momento pessoal, fez um esforço para agendar um retorno às origens, retemperar forças para enfrentar a ponta final da campanha.
Perante o alastrar do tribalismo mais básico no seio das novas configurações partidárias, Florentino pretende assumir assim positivamente sua identidade manjaca.As diferenças identitárias, quando vividas num quadro de tolerância social, são enriquecedoras. O PRS não é um partido étnico. É um partido de inconformados, de todos nós, patriotas guineenses.
Mesmo se esse barrete pode assentar bem à generalidade dos balantas, a insatisfação é uma fonte de progresso social. Florentino Mendes Pereira é manjaco e inconformado.
Sente os males do povo como se fossem os seus. Usa recorrentemente a expressão "em pleno século XXI" para realçar a indignação para o atraso crónico desta terra.
O PRS, com um manjaco da Praça como cabeça de lista, não é nestas eleições um Partido "de" balantas. É muito mais do que isso. É o partido da salvação da democracia.
Só Florentino Mendes Pereira reúne condições para garantir a independência do cargo de Primeiro-Ministro, a boa governação e a luta contra a corrupção.
Flora já manifestou a importância que atribui à estabilidade, prestando assim garantias de uma cohabitação harmoniosa e respeitosa entre órgãos de soberania.
No dia 4, mesmo se simpatizas com outros partidos, o único voto útil é no azul-branco-vermelho do milho-arroz. Contribui com o teu voto para esta turbada di kambança!
O voto noutras formações políticas, conotadas ou não ao regime presidencialista, corresponde ao enterro do pluralismo democrático no nosso país.
Qualquer voto noutros partidos é um voto perdido, por divisionismo. É absolutamente essencial um PRS forte na Assembleia Nacional Popular.
AGORA É FLORA!