Nove anos se passaram desde a morte de Kumba Yalá. O grande líder continua presente, na memória daqueles que sonham que é possível, para este país, dar o grande salto para o desenvolvimento. Já não está entre nós, mas está a "Juventude", como o malogrado muitas vezes tratava Flora, entre próximos.
A efeméride foi assinalada na tumba de Kumba. Noves fora nada, como dizem os matemáticos, quando querem acertar as contas. É hora de renovação: um novo ciclo se abre.
Agora é Flora.
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